Gestão comandada pelo presidente Luiz Fernando Coelho bate metas em um ano
(Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020) A nova gestão da CBDA completa, nesta quinta-feira (17), um ano à frente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos. Nesta data marcante, a diretoria da entidade apresentou à comunidade aquática e aos interessados a prestação de contas, avanços e os projetos futuros na Live Especial (veja aqui).
Austeridade. Governança. Gestão. Essas foram as palavras-chave desde o primeiro dia de gestão da nova diretoria da CBDA encabeçada por Luiz Fernando Coelho. Os objetivos eram equilibrar financeiramente a entidade, parar de produzir dívidas e organizar a casa. Um ano depois, o presidente da Confederação acredita que a missão foi cumprida.
“Ao assumir uma entidade que tem uma responsabilidade nacional e internacional, nós temos por obrigação ser 100% transparentes com a nossa comunidade, com os nossos fãs e todos os envolvidos. Além disso, precisávamos honrar os compromissos com nossos funcionários e prestadores de serviço. Era esse o nosso foco e conseguimos fazer isso”, disse.
Para chegar a este “equilíbrio financeiro”, a CBDA precisou passar por mudanças drásticas. Dos 11 diretores da CBDA, dez são voluntários. Além da direção, de Juliana Dias - supervisora de Nado Artístico - e de Sofia Sigrist - auxiliar de modalidades -, o voluntariado também conta com o medalhista olímpico Djan Madruga, responsável pela Bolsa Estácio, com o consultor de Polo Aquático, Rick Azevedo, além do presidente da CBDA, Luiz Fernando Coelho. Veja aqui o organograma.
“Montamos uma equipe de excelência e tivemos o respaldo das Federações Estaduais, que seguem nos ajudando diariamente. Essas pessoas agregaram muito valor a essa missão de reerguer a CBDA”, acrescentou.
Na governança, a CBDA também avançou. Antes uma das piores confederações do Brasil neste quesito, agora os esportes aquáticos vivem a esperança de figurar entra pelo menos as 20 melhores no país.
“Nós temos mais de 100 itens relacionados a governança em que avançamos. Assumimos a CBDA com nota 2 neste quesito no GET, do Comitê Olímpico do Brasil, na nossa última avaliação havíamos passado dos 6 pontos, ou seja, podemos notar um grande avanço e isso nos incentiva a ir além”, falou Renato Cordani, diretor-executivo da CBDA.
Agora, a CBDA tenta retomar seu lugar como uma das maiores entidades esportivas do Brasil e com foco na retomada das competições para o final de 2020 e, principalmente, nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021.
“No momento em que assumimos a CBDA, com um processo de destituição do antigo presidente, nós não podíamos chegar a um possível patrocinador e falar para que ele confiasse que fossemos fazer um bom trabalho. Hoje, com todos os dados apresentados, nós temos como garantir que somos austeros, bons em governança e transparentes”, completou.
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